No entanto, para não destoar muito do nome original, Pin cedeu o nome de uma empresa dos funcionários da Nossa Senhora da Penha, que transportava encomendas – a TRANSPEN. Com o nome muito parecido com o da empresa anterior, não foi complicada a aceitação dos usuários, considerando a tradição que a Nossa Senhora da Penha tinha no setor.
Após o acordo, e crescendo a demanda, em maio de 1973, começava a Transporte Coletivo e Encomendas Ltda – a TRANSPEN. Em aproximadamente três meses, todo o setor de Ponta Grossa a Itararé, de Ponta Grossa a São Paulo e de Curitiba a Itararé, da Viação Nossa Senhora da Penha na região, com 28 ônibus.
Três Anos mais tarde, em 1977, com muito esforço e trabalho, mais 10 carros novos foram adquiridos no modelo Mercedes 362 monobloco. Deste momento à diante a remodelação das frotas das empresas Joia e Transpen tornaram-se uma constante.
Sr. Roque, além de dono do negócio, também era motorista. Foi quando realizou as suas primeiras viagens de turismo, e em pouco tempo os resultados começaram a aparecer, e as viagens cresciam cada vez mais. Para atender melhor os usuários, novos ônibus foram adquiridos, no modelo Mercedes/1970, carroceria Diplomata e logo depois um Monobloco Mercedes, ano 1971.
Com a procura aumentando e o negócio em expansão, já em 1973, a empresa procurou manter contato com uma das gigantes do setor de transporte coletivo do país – a Itapemirim, que havia comprado à empresa Nossa Senhora da Penha. Foi através de uma reunião do Rotary Club, em São Paulo, que Roque Fadel conheceu Camilo Cola, então presidente da Itapemirim, de quem adquiriu 2 ônibus Carbrasa para turismo.
Mas a benção estava ao lado da família Fadel, e em um dia que tinha tudo para ser comum, Roque logo pela manhã recebeu um telefonema, do genro do Camilo Cola, Pin, gerente geral da empresa Nossa Senhora de Penha, de Curitiba, o convidando para ir até seu escritório, para tratar de assuntos de interesse comum. Foi nesse encontro que a empresa Itapemirim ofereceu ao Roque o subsetor da Nossa Senhora da Penha, para fazer as linhas de Itararé até o Salto de Itararé, com 8 ônibus. E a transação foi concluída.
No entanto, para não destoar muito do nome original, Pin cedeu o nome de uma empresa dos funcionários da Nossa Senhora da Penha, que transportava encomendas – a TRANSPEN. Com o nome muito parecido com o da empresa anterior, não foi complicada a aceitação dos usuários, considerando a tradição que a Nossa Senhora da Penha tinha no setor.
Após o acordo, e crescendo a demanda, em maio de 1973, começava a Transporte Coletivo e Encomendas Ltda – a TRANSPEN. Em aproximadamente três meses, todo o setor de Ponta Grossa a Itararé, de Ponta Grossa a São Paulo e de Curitiba a Itararé, da Viação Nossa Senhora da Penha na região, com 28 ônibus.
Três Anos mais tarde, em 1977, com muito esforço e trabalho, mais 10 carros novos foram adquiridos no modelo Mercedes 362 monobloco. Deste momento à diante a remodelação das frotas das empresas Joia e Transpen tornaram-se uma constante.